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DIÁLOGOS CULTURAIS

Desde sempre, a Cartier está apaixonada pelo mundo e pelas suas culturas. China, Rússia, Índia, Médio Oriente, África... Muitos são os lugares inscritos nos registos da Maison há mais de um século. Este gosto e esta curiosidade são o legado de uma longa filiação, mais atual do que nunca.

CARTIER E A RÚSSIA

A descoberta da Rússia no início do século XX constitui uma etapa importante na odisseia estilística da Cartier; ou melhor, um reencontro. Este diadema constitui uma versão contemporânea do kokoshnik, a tiara tradicional russa.

CARTIER E A INFLUÊNCIA RUSSA

CARTIER E A ÍNDIA: O TUTTI FRUTTI

Jacques Cartier visita a Índia em 1991 e de lá traz novas habilidades artesanais, a grandeza das cerimónias principescas e a paixão pelas pedras gravadas. Apresentando o equilíbrio certo entre o azul e o verde, o cheio e o vazio, a abundância e a harmonia das pedras, este colar propõe uma versão contemporânea desta inspiração e conta com 7 gotas de safira da Birmânia totalizando 62,29 quilates e uma esmeralda do Afeganistão gravada de 18,37 quilates, sendo pedras trabalhadas segundo a tradição indiana.

O ESTILO TUTTI FRUTTI

CARTIER E AS ARTES DO ISLÃO

Através da influência das artes do Islão, das quais Louis Cartier se torna muito cedo um colecionador erudito, abre-se uma porta para a abstração. Desenho de linhas, traçado geométrico, este reencontro inspirador abre o caminho para a modernidade. Cartier inventa uma nova gramática estilística que anima hoje toda a criação contemporânea. Este diadema de 1923 é uma prova disso.

CARTIER E A ROTA DO ORIENTE

CARTIER E A ÁSIA

No início do século XX, a Cartier descobriu a riqueza do continente asiático: ideogramas, mitos ou matérias preciosas como a laca, o jade e o coral. Em 2018, é o Japão que inspira os joalheiros a realizar este colar convertível em pulseiras. À volta de uma harmonia cromática emblemática da Maison — o preto, o vermelho e o branco — o diamante é realçado com o coral e o ónix.

CARTIER E A ÁFRICA

Devido à riqueza do seu vocabulário estético, a África é um território de inspiração ao qual a Cartier presta regularmente homenagem. Um reencontro que dá origem a explorações criativas estilizadas ou abstratas, à volta do desenho e das matérias. No seu plastrão de franjas de esferas de espinela, este colar apresenta duas espinelas rosa alaranjado totalizando 7,58 quilates, dois diamantes G triangulares com corte em degraus totalizando 8,39 quilates.

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